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quinta-feira, 9 de outubro de 2014


Os verdadeiros perseguidos 


O texto seguinte foi escrito em resposta à mensagem enviada pelo meu amigo Gancz.

Caro Gancz,
Gostei bastante do texto da Pilar Rahola (Um Vestido Novo Para Um Ódio Antigo).

Um ponto que não concordo com Rahola é que o comunismo é uma ideologia falida. Ele está muito bem vivo e a KGB, que sempre foi a melhor amiga de Arafat e tudo que não presta no Oriente Médio, continua agindo com outros nomes (FSB). O problema de Israel é que o país está no meio do caminho, junto com os EUA (pelo menos antes da era Obama - o presidente mais anti-Israel da história americana) da implantação do governo mudial. No Brasil, o anti-semitismo não poderia ser diferente, já que toda a mídia é anti-Israel e apenas repete os slogans da CNN, BBC e New York Times e de tantos outros.

Quem perde e quem ganha com os a destruição de Israel, a única democracia no oriente médio? Perdem todos aqueles que acreditam nos valores judaico-cristãos, como a liberdade, a democracia, a ciência e os códigos morais e de direito. Enfim, o mundo que os ocidentais prezam, mas que muitos acham que surgiu por geração espontânea. Ganham todos aqueles que amam a escravidão e a eliminação dos que são contra. Por isso, o comunismo e o islamismo andam de mãos dadas: o primeiro persegue as pessoas que não idolatram o estado todo-poderoso e o segundo, os que não querem seguir a sharia. De fato, a contagem de mortos por essas ideologias continua; o comunismo ceifou a vida de mais de 100 milhões em um século. Já a matança de cristãos por muçulmanos procede em países como Nigéria, Sudão, Egito e Irã, lugares onde você só pode ser cristão no banheiro da sua casa. Seria isso islamofobia ou cristofobia?

Pergunte a um mulçumano israelense se ele prefere viver em Israel ou em outro país vizinho. Acredito que uma resposta honesta seria Israel. Na verdade, a palavra palestino é uma invenção recente. Os refugiados palestinos, que não conseguem governar a si mesmos, jamais foram  repatriados por países vizinhos. Ao contrário, Israel, após sua criação, sempre recebeu judeus de várias nações, incluindo de países com absoluta maioria muçulmana.

A guerra de Israel é chamada guerra assimétrica, onde um lado pode tudo, e o outro, nada. Quando um muçulmano palestino esfaqueia e mata cinco membros de uma família judia, incluindo um bebê, a mídia menciona o fato horroroso numa nota de rodapé. Porém, quando Israel explode o topo de um prédio que abrigava um centro de comunicações dos terroristas do Hamás ou um soldado israelense dispara tiros de advertência contra um bando enfurecido, a mídia noticia em primeira página. 

Há uma palavra em árabe, taqiyya, que significa que é moralmente correto mentir e dissimular em nome do Islã. Nas produções cinematográficas palestinas, ou Pallywood, fica claro como isso funciona. Redes como ABC usam imagem encenadas de palestinos feridos e mortos como uma notícia, ou seja, a mídia é criminosamente cúmplice de uma simulação. http://search.lycos.com/bnjs.php?u=zbp.rohghbl.jjj%2F%2F%3Acggu&s=unknown&p=2&rd=www.lycos.com&as=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com

É realmente difícil proteger um país com tanta gente que o difama ou tem a intenção de destruí-lo. No Brasil, a política externa em relação a Israel e a questão palestina beiram ao anti-semitismo. Não muito longe, nossa vizinha Venezuela, em pleno socialismo do século XXI, oferece vôos diretos entre Caracas e Teerã. De fato, se por um lado a mídia é basicamente anti-Israel, por outro, há de se levar em conta que ela é apenas um instrumento de uma obra de engenharia social financiada por agentes multi-bilionários realmente comprometidos com a causa.

Muito se fala na perseguição contra os judeus pelos cristãos na Idade Média, porém há séculos a Igreja Católica condena esta atitude. Entretanto, o anti-semitismo atual é ordens de magnitude mais virulento. O que nos resta é um dever moral de extirpar estas ideologias da face da Terra, defender Israel, e conseqüentemente, os valores moralmente corretos.

Marco.