É próprio dos revolucionários e de seus idiotas úteis achar que no mundo só se ganha em detrimento do explorado. Ou seja, eles acreditam que a soma das ações humanas é zero.
Isto se aplica também às recentes ações do intelectual-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Este cientista político, ávido por estudos e testes na sua administração, mas sem deixar de lado uma certa dose de demagogia, acha que com tinta (no papel e no asfalto) se pode aprimorar o problema da mobilidade urbana. Para isso, ele parte do princípio de que a sua prioridade é o transporte público (leia-se: ônibus) em detrimento do carro, aquela coisa de individualistas egoístas.
Nada mais falso. Tomamos por exemplo o corredor norte-sul, compreendidos pela Av. 23 de Maio e Av. Washington Luis, onde uma das faixas foi
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